

TP 3
Reconhecimento,
Estratégias e
partido
Estudo Urbano da Região Administrativa
Samambaia
Identificando "Vazios"
Os vazios que estão entre as RAs na verdade não são vazios, mas faixas de Cerrado que controlam a expansão das ocupações urbanas. Mas não só isso, o território e o bioma estavam aqui antes de nós e estarão depois que partimos dessa vida,.
Não acompanhamos em totalidade esses processos porque o Cerrado demorou milhares de anos para se formar e está em constante transformação de sua biodiversidade com todos os seus sistemas, como fauna, flora, hidrografia, climas e microclimas, etc.
O traçado das nossas estratégias parte desses fatores, tendo como metodologia identificar essas faixas de Cerrado que cercam a nossa RA de estudo: Samambaia, como mostra o mapa a seguir:

Além de mostrar Samambaia, o mapa também marca a linha de metrô que integra as RA's no eixo Leste-Oeste, evidenciando a chegada do metrô por samambaia consolidando esse mesmo eixo e as faixas de Cerrado paralelas ao eixo do metrô, sendo a norte a ARIE JK e a Sul a área rural do Recanto das Emas.
Traçando novos eixos

Como Partido de projeto, propomos um novo eixo Norte-Sul, que consolida a ligação viária entre Ceilândia e Samambaia, mas focada na experiencia do pedestre, do ciclista e do usuário de metrô, para reforçar o uso desse modal, inclusive estendendo-o ao Recanto das Emas.
Aliado a esse eixo trabalhamos o ajardinamento das faixas ainda não ocupadas na Samambaia por onde a proposta de requalificação da via passa.
Esse ajardinamento vem atrelado ao discurso de recomposição do Cerrado, usando espécies nativas para requalificar o espaço urbano, formando as paisagens de savana como apresentado pelo escritório Jardins de Cerrado para a requalificação do Estádio Mané Garrincha.
O Cerrado reocupando Samambaia













Atr
Projetando os Vazios






